A geração de energia solar no Brasil teve um crescimento expressivo de 32,6% em fevereiro de 2025, segundo dados da Câmara de Comercialização de Energia Elétrica (CCEE). Atingimos 3.906 megawatts médios gerados, um salto em comparação ao mesmo mês do ano passado. Mas o que está por trás desse avanço?
O Brasil tem uma enorme vantagem geográfica, com incidência solar alta durante o ano inteiro. Isso facilita muito o uso da energia solar como fonte limpa e renovável. Além disso, a instalação de novas usinas e a ampliação da capacidade de geração têm impulsionado esse crescimento.
Outro fator importante é a micro e minigeração distribuída. Cada vez mais pessoas e empresas estão instalando sistemas fotovoltaicos para gerar a própria energia e economizar na conta de luz. Isso ajuda a descentralizar a produção e fortalece o setor.
Os incentivos do governo também fizeram diferença. Programas de financiamento, isenções fiscais e linhas de crédito com juros mais baixos facilitaram o acesso a essa tecnologia.
Entre os benefícios desse avanço, podemos destacar a redução de custos para os consumidores, menor dependência de fontes poluentes e a geração de empregos no setor. No entanto, ainda há desafios, como o custo inicial da instalação, a necessidade de melhorar a infraestrutura de transmissão e a importância de uma regulamentação mais clara.
Olhando para o futuro, a expectativa é de crescimento contínuo. A previsão é que o Brasil adicione mais de 13 GW em capacidade solar até o fim de 2025. Com mais investimentos e conscientização, a energia solar deve ocupar um papel cada vez mais relevante na matriz energética do país.
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