A energia solar tem experimentado um grande crescimento ao longo dos anos, e isso reflete diretamente na queda do custo dos módulos solares e outros componentes do sistema.
Em 2023, o Brasil registrou uma queda de 20% no preço dos módulos fotovoltaicos, reflexo da estabilização da cadeia de polissilício e da redução dos custos do frete internacional.
Com essa diminuição, o preço médio do watt-pico caiu de R$1,79 para R$1,43, tornando o investimento em energia solar ainda mais atrativo para residências e empresas.
Além disso, os avanços tecnológicos no setor têm promovido o uso de módulos mais eficientes, como os com as tecnologias TOPCon e HJT, que prometem aumentar ainda mais a captação de energia solar com menor espaço de instalação. Essa combinação de eficiência e acessibilidade está permitindo a expansão da energia solar para além da geração distribuída, como também para grandes usinas de geração centralizada.
A queda nos custos também tem incentivado mais pessoas e empresas a optarem pela energia solar, que já se destaca como uma das melhores soluções energéticas do mercado.
No Brasil, o setor continua a se beneficiar da crescente produção em larga escala na China, que ajuda a reduzir os preços globais dos componentes.
Resumindo, com a demanda por fontes de energia renováveis em alta, e o aumento da capacidade de produção, a previsão é que o custo da energia solar continue em queda nos próximos anos, tornando essa tecnologia acessível a uma parcela ainda maior da população e ajudando a transformar o cenário energético do país em direção a um futuro mais sustentável.